#bruxa natural
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Sei que não é normal, mas eu não me lembro direito da minha infância. Umas das poucas memórias que tenho é ir à missa e fazer catequese.
O tempo passou, eu mudei e, por consequência, as minhas concepções sobre o mundo também mudaram, principalmente sobre fé e religião.
Mesmo não me considerando mais católica apostólica romana, afirmo que o entendimento cristão de "amar o meu próximo" ainda é uma filosofia a mim empregada no meu cotidiano.
Hoje não quero sentir-me presa a nenhum dogma religioso, sigo e pratico aquilo que acredito.
Acredito na Senhora Lua e Senhor Sol, em energia, nas bençãos que a natureza nos dar e na proteção dos meus ancestrais. Essa é minha fé.
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Aquarela que está abençoando minha cozinha e ainda não tinha mostrado aqui 💜✨
No behance tem o processo dela, mais fotos e ela digitalizada 💜
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Saudações! bem-vindos ao luxbeherit! Esta é minha primeira publicação da página e busco trazer um espaço reservado para trocarmos conhecimento sobre Bruxaria, Luciferianismo e Ocultismo. ⚔ Sou a Bruxa Lux Mortiis, e atualmente carrego 9 anos de Bruxaria Ancestral e egrégoras no caminho da Mão Esquerda. Sou adepta ao Luciferianismo, trabalho no sistema da Demonolatria e estou expandindo conhecimento e mediunidade na Quimbanda Luciferiana Brasileira.
Em meus trabalhos utilizo das duas forças (Dualidade e Equilíbrio) e o principal auxílio de forças caóticas e infernais canalizadas. Trabalho de forma justa e responsável, não me julgando boa, nem má. Porém busco desenvolver meus próprios rituais, banimentos, abertura e fechamento do Oráculo.
Na Magia Branca, utilizo fundamentos e práticas da vertente que fui originalmente iniciada, nas raizes da Bruxaria Latina.
Busco auxiliar as pessoas a encontrarem sua verdadeira luz e poder interior. Busco trabalhar com muita transparência e responsabilidade, sendo clara de que para atingir grandes resultados, o esforço deverá partir de quem os busca.
Dentro de meus segmentos, não há bem ou mal, apenas o justo. Sendo assim para alcançar seus resultados desejados, é fundamental que não sinta medo do processo. Sejamos centrados, céticos e responsáveis.
Ágios!
#bruxaria#bruxa#bruxaria tradicional#traditional witchcraft#bruxaria natural#ervas#Piromancia#tarot#cartomancia#oráculo#altar#sabbath#trabalho espiritual#simpatias#magia amorosa
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By @gozz_sss
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Prop witch ✨️🌱
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‧͙⁺˚*・༓☾⁺‧͙ ⋆»»——⍟——««‧͙⁺˚*☽༓・*˚⁺‧͙
Quero orar no templo da Natureza
E aprender a religião das árvores
Que envelhecem no silêncio
Quero entoar o canto dos rios
Que com pedras em seu leito, aprendem a
cantar
Quero ter a fé das flores que esperam o Outono
Com frutos
E, depois de ter aprendido a beleza das coisas
simples
Quero voltar a ser humano
E aprender a ser irmão.
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The Green Man 🍃
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Sólo ten la certeza que así será!
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Just walking in the sun.. ☀️
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A Semiótica do Tarot - ou sua inexistência?
Um dos maiores conflitos entre a metodologia de ensino do sistema de tarot do qual faço parte em relação a todos os outros sistemas que conheço é: Nós não damos significados às cartas. Num primeiro momento isso pode soar estranho ou até impossível aos olhos da grande maioria dos tarólogos que conheço, mas é uma verdade já aprovada em 30 anos de formação da escola Caminho do Louco, e difundida pelas diversas escolas que vieram a partir dela.
Geralmente se ouve de tudo quando afirmamos que nosso método é intuitivo e não engessado em significados fechados de cada carta. O segundo maior dilema é conseguir explicar de forma suscinta a diferença entre significado simbólico e filosófico. Vou tentar aqui explanar melhor sobre essas questões afim de elucidar da melhor maneira possível como nós separamos essas questões na prática.
Mas antes, vamos entender melhor o que é a semiótica e a que esse estudo propõe:
Segundo a Wikipédia:
a semiótica é o estudo da construção de significado, o estudo do processo de signo (semiose) e do significado de comunicação.
De forma simples, a semiótica vai estudar — entre muitas outras coisas — o que um determinado símbolo (ou conjunto de símbolos) significa dentro um contexto fechado, um tempo espaço, ou até mesmo um grupo social.
Por exemplo, pra qualquer pessoa que tenha feito autoescola no Brasil, as placas de trânsito tem um significado bem definido e conhecido por todos. Mas será que uma pessoa que não tenha feito autoescola, mesmo sendo ela brasileira, consegue entender em absoluto todas as sinalizações de transito? E quais dessas sinalizações conseguem ser identificadas por qualquer pessoa no país independe de ter ou não feito uma autoescola?
Alguns símbolos estão presos à tempo e espaço, muitas vezes intimamente ligados a cultura de um povo, e podem perder ou mudar seus significados a medida que outras pessoas os observe. Assim, um hieróglifo antigo do povo Kemetico (antigos egípcios) pode acabar tendo um significado completamente novo aos olhos contemporâneos de um brasileiro no século XXI.
Ainda falando de semiótica, vamos entender que símbolo pode ser absolutamente qualquer coisa que tenha significado atrelado à sua existência, independe aqui qual é o significado. Um fio de cabelo em cima de uma mesa pode ser símbolo de sujeira pra uma pessoa, pode indicar a presença de alguém pra uma segunda pessoa, e pode não ser nem mesmo notado por uma terceira, tornando-se assim qualquer coisa menos um símbolo pra esta última. Aconselho fortemente a leitura de alguns artigos sobre semiótica aqui e aqui.
Tarot: filosofia e leitura
Antes de continuar, gostaria apenas de elucidar uma simples questão. A escola na qual estou inserido não é apenas uma escola que te ensina a ler tarot e trabalhar com isso. Antes de mais nada é uma escola de magia, que poderia ser equiparada com ordens e escolas de mistérios como a Thelema, Aurora Dourada, Maçonaria, Rosa Cruz e tantas outras, mas essa comparação é apenas à titulo de curiosidade com a finalidade de compreendermos que não estamos falando de um mero curso de baralho. Mas sim formação de pessoas, de indivíduos que vivem Tarot de forma filosófica.
Agora sim, quando falamos de Filosofia do Tarot, temos uma estrutura fechada de significados que carregam em si questionamentos e respostas para explicar a vida e o comportamento humano. Temos um arcabouço simbólico permeado de uma visão de mundo específica. E pra gente, apenas nesse momento, os Arcanos do Tarot tem um significado fechado, afinal de contas é nossa simbologia base. Num grau de comparação, esse contexto filosófico compõe a estrutura mítica que explica o mundo a partir da nossa ótica, tal qual os mitos da Roda do Ano Wiccana explicam a visão de mundo deles, ou os mitos do Antigo Testamento explicam a visão de mundo de alguns cristãos.
Como eu citei nesse texto aqui, o fundador do nosso sistema, Roberto Caldeira (in memoriam) tem um livro publicado com o mesmo nome da escola fundada por ele, O Caminho do Louco, onde ele descreve essa filosofia de forma suscinta e em poucas páginas, aconselho fortemente a leitura. Por isso não vou me ater em elaborar muito dessa filosofia aqui.
Podemos dizer que O Louco, o personagem principal dessa série de mitos, transita por entre as cartas e se molda a medida que a sua própria vida acontece. Cada carta, por tanto, marcaria um capítulo, com uma série de acontecimentos ao redor que vão temperar essa história com tudo que a gente conhece no mundo: amores, felicidades, tristezas, ganhos, perdas, dores, doenças, saudades , mortes, chegadas e partidas. A filosofia do Tarot reside em entender essa jornada e aprender a viver tal qual O Louco.
Agora, tudo muda quando estamos falando sobre a Leitura de Tarot. Aqui nem sempre caberão os significados filosóficos do Tarot, da Jornada do Louco e de todo o conteúdo já citado. Ao se tratar de uma leitura (ou um jogo como alguns preferem dizer) o Louco assume a forma daquele que pergunta. Assim, o consulente se torna o centro da questão e o objeto principal da análise. E bem como eu citei nesse texto aqui, “ler Tarot é ler a vida”, nesse caso, a vida de quem pergunta. Meio óbvio, não acha?
Um baralho de tarot é composto por 78 cartas, que podem ser combinadas de formas distintas numa quantidade impossível de ser contabilizada por mim. Cada Arcano, maior ou menor, possui uma infinidade de símbolos atrelados à si, tanto nos decks mais originais quanto quando levado em consideração a quantidade de novos decks que surgem todos os anos.
Se estamos falando de um livro que te ensina a ler tarot trazendo o significado das cartas de forma fechada, é comum vermos que, apesar da variação estética, os significados descritos nos livros são extremamente parecidos — quando não são idênticos — e então, como poderia o Tarot falar de todos os tempos e todos os espaços humanos, em qualquer povo ou cultura, se seus significados são tão fechados? Será que a figura d’A Força poderia representar a mesma coisa pra uma pessoa que nasceu no século 21 e pra outra que nasceu no século 18? Será que um paulista no Centro de São Paulo consegue ter a mesma percepção de um indivíduo que nasceu no meio do mato, ou alguém que cresceu na roça sem se quer ter acesso a internet?
Voltemos a semiótica: um símbolo é qualquer coisa que possua um significado atrelado a si. Mas quem dá esse significado é o indivíduo, ou um conjunto de indivíduos, e não o símbolo por si só. E é nessa afirmação que nosso método de leitura se sustenta. Assim, ao olhar para uma carta de Tarot que está abarrotada de imagens, o indivíduo leitor, identificado como tarólogo, é quem vai iniciar o processo de semiose, ou seja, o processo de imbuir significado, de construir simbologia.
De acordo com o site Astrolink:
XII O Enforcado Quando o Enforcado aparece em uma consulta, quer dizer que você precisa se desapegar de algo e seguir em frente. Você pode estar se agarrando a algo que não traz satisfação na questão atual, como um amor não correspondido ou nocivo, um emprego que não te levará a lugar algum, uma promoção que não sai, etc.
Assim sendo, não importa o que se pergunte ao Tarot, sempre que o pendurado sair, ele virá dizendo a mesma coisa, com uma outra variação. Pro método de leitura que eu utilizo, não vamos avaliar o Arcano XII, mas sim os símbolos presentes na carta. Ou seja, onde ele está pendurado? Ou qual a expressão facial? Como está o tempo? Quais as cores predominantes? Quantas pessoas estão na carta? Pra onde a carta olha? O que mais chama tua atenção? Por isso, o significado pode (e vai) mudar bastante de uma leitura para outra.
E aí você pode se perguntar: “Mas Azebeni, então como é que vocês leem? Se o Arcano não é o símbolo-objeto de leitura, o que é?” Aqui a gente começa a falar de Tarot enquanto linguagem.
Segundo o dicionário de Oxford:
Linguagem: 2. qualquer sistema de símbolos ou sinais ou objetos instituídos como signos; código. “linguagem da dança”
Eu costumo dizer que a gente pode aprender a Ler, Escrever, Traduzir, e Transcrever tudo em Tarot (aqui, Tarot enquanto linguagem, ok?). E que diacho de linguagem seria essa? Bom, vamos voltar um pouco no tempo e, ainda dentro do campo da semiótica, vamos pensar um pouco mais sobre isso.
Atualmente temos diversos tipos de linguagens com seus variados grupos de símbolos que carregam fonemas ou conceitos, a depender da linguagem em questão. Assim sendo, a letra N como conhecemos é um símbolo que carrega em si o fonema (som) /n/. Mas é possível encontrar esse mesmo fonema, ou seja, esse mesmo som, atrelado à outro símbolo, como um hieróglifo antigo.
Pensando sobre isso, uma das formas mais antigas de linguagem que o ser humano se utilizou para eternizar uma ideia — ou expressá-la — foram imagens, e isso fica evidente quando observamos as pinturas rupestres e conseguimos compreender o que se passava num determinado povo ou período. Extraímos dessas pinturas uma série de informações, desde comportamentos sociais, culturais, religiosos e etc. O Tarot se apropria desta mesma linguagem, que eu chamo de Linguagem Primitiva (mas não sei se é um termo cunhado ou adotado pela Academia, e não me importa, também), e é através dela que o Tarot se expressa. Aqui a gente começa a se distanciar de tudo que a ciência pode explicar, inclusive da semiótica de certa forma.
Como afirmado num estudo acadêmico publicado pela UDESC que você pode acessar aqui e ler na íntegra:
“Primeiramente, vamos conceituar o universo das cartas, também chamadas de lâminas por quem delas faz uso profissional, as pessoas conhecidas pelos nomes de tarólogo ou, simplesmente, cartomante. Quanto às relações entre as imagens do tarô e seus significados quando de seu uso em relação à previsão do destino, elas pertencem, segundo a classificação proposta por L. Hjelmslev, ao sistema simbólico de representação. Conforme S. Ramalho e Oliveira:” Sistema simbólico é aquele formado pelo conjunto de códigos onde há uma relação direta entre significante e significado, ou seja, entre plano de expressão e plano de conteúdo. Esta relação é única, fechada e convencionada socialmente. Ou seja, cada elemento não é aberto a significações; a cada um corresponde um único significado imutável. E como o significado é convencionado, sua leitura é possível apenas para quem detém o conhecimento do código. O exemplo mais clássico é os das cores do semáforo. “Isto explicita o fato de que somente pessoas que foram inseridas em uma determinada cultura ou fazem parte de um grupo que conhece e partilha informações específicas acerca desse sistema imagético, como, neste caso, os tarólogos, conseguem estabelecer conexões de sentido, a fim de decifrar o significado contido em seu simbolismo, expresso no código visual”. (paginas 3 e 4)
Podemos observar que essa sistematização do Tarot enquanto um grupo de significados fechados só serve à um propósito: Segregar entre os humanos aqueles dotados de capacidade de leitura — ou dons espirituais — dos que não possuem tal capacidade, alimentando a ideia ilusória de que somente os escolhidos poderiam acessar tal poder. Ou do ponto de vista cientifico: que o Tarot não passa de um mero sistema de tentativa e erro de adivinhação, retirando do mesmo todo e qualquer caráter espiritual. O que não haveria de ser menos verdade (afinal, Tarot não é sobre adivinhação, risos).
Voltamos então a questão da linguagem primitiva da qual me referia, ler Tarot — ou ler a vida — é semelhante aos casos onde você tem uma “primeira impressão” ao entrar num ambiente sujo ou arrumado. Se voltarmos no exemplo do fio de cabelo sobre a mesa: pode ser um sinal de sujeira, pode ser um indicativo da presença de mais uma pessoa no ambiente, ou pode não ser nada disso quando o indivíduo leitor não observa o objeto (fio de cabelo) nem constrói sobre ele um processo de semiose.
O que então garante a eficiência de uma análise das lâminas — outro nome para as cartas de Tarot — durante uma leitura? Algo que eu citei no primeiro parágrafo desse texto, e que mais uma vez afasta o Tarot da ciência: a intuição daquele que lê. Afinal de contas, seria o tarólogo capaz de ler ou não o passado-presente-futuro de alguém? Se a resposta for sim, então precisamos nos aproximar de todo conteúdo espiritual, e sistematizar significado às cartas de Tarot é fazer um trabalho inverso, aproximando de forma ineficaz o que fazemos de uma ciência humana.
Continuando a questão das linguagem e a capacidade de ler, traduzir, escrever e transcrever qualquer ideia, de qualquer idioma, em Tarot, costuma surgir uma questão: se o símbolo está sujeito a interpretação individual independe do contexto, como poderia você garantir que ao escrever uma frase com lâminas de Tarot, essa mesma frase não mudaria o sentido ao ser interpretado por outro tarólogo? E a resposta é simples: não existe essa possibilidade. Isso porque, ao escrever Tarot, o tarólogo não quer se comunicar com outro humano, mas sim com a Vida. Do mesmo modo que ao ler as cartas, um tarólogo está lendo a Vida para outro ser humano, ou seja, traduzindo mensagens da Vida (ou universo, chame como quiser), para a linguagem dos humanos, o processo inverso também é válido e real, mas isso é assunto pra outro texto. Não haveria motivos de entrarmos nessa questão aqui e agora.
O que importa é entender que o tarólogo é, antes de mais nada, um Tarot que despertou sua consciência pra linguagem do universo, e aprendeu por tanto uma maneira própria de se comunicar com a Vida. Em temos mágicos, isso dá ao tarólogo um oceano de possibilidades de escrever e alterar a realidade que o cerca. Mas de novo, isso é papo pra uma conversa em volta da fogueira.
Podemos entender então que, tal qual sonhar com um símbolo (uma cobra por exemplo) poderia facilmente representar significados distintos para pessoas distintas, variando desde gravidez, fofoca, magia ou até mesmo a presença de um Deus ou Demônio, o mesmo vale para o Tarot. Por esse motivo, fica claro que quem se comunica de fato com o tarólogo é a vida. E isso pode ser observado de forma muito direta quando vemos dois tarólogos diferentes, que analisaram símbolos contidos em arcanos distintos mas chegaram a mesma ideia, resposta ou percepção.
Posso apenas concluir que qualquer indivíduo que deseje realmente aprender a ler Tarot, poderá fazê-lo. Sem a necessidade de um dom especial ou um curso específico, ou ainda ter lido 1000 livros a cerca do tema. Tudo isso pode, no entanto, ajudar o indivíduo leitor a compreender e expandir seu conhecimento da semiótica, favorecendo novas percepções a cerca dos símbolos contidos nas cartas de Tarot. Mas será sempre a vida a dar o tom final da leitura.
Com isso também vale a pena dizer que o diferencia um tarólogo de qualquer outra pessoa não é a capacidade de ler Tarot, mas sim o tempo e a dedicação investido na formação de sua profissão, afinal de contas, ser tarólogo é ser um profissional do Tarot.
Finalizo assim meu texto com o questionamento: teria o tarot uma análise semiótica valida para todos nós, bruxos, ou seria essa análise única uma tentativa rasa de sistematizar uma comunicação antiga?
Em prol da evolução dos homens.
Azebeni, um Louco.
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